A proteína da carne – também chamada de beef protein é um produto bastante conhecido no mercado de suplementação, e é uma das fontes de proteína mais populares na busca de desenvolvimento muscular. Embora o Whey Protein – derivado do soro do leite – ainda seja a fonte mais popular, alternativas para o produto são cada vez mais buscadas, seja em função de intolerância a lactose, ou por algum outro motivo pessoal.
Qualquer que seja seu caso, a proteína da carne é uma importante opção a ser considerada, pois é uma excelente fonte proteica, fornecendo o conjunto nutritivo necessário para quem quer acelerar os ganhos na academia.
Saiba mais sobre o beef protein, como o produto é feito, quais são seus efeitos e diferenciais em relação a outros tipos de fontes de proteína:
O que é a proteína da carne?
Como o próprio nome sugere, os suplementos de beef protein são feitos a partir da carne vermelha. Justamente por isso, sua composição é muito rica em aminoácidos essenciais – em proporções geralmente superiores que a média de outras fontes de proteína.
Por isso, trata-se de um produto buscado por atletas de alta performance, e a maior parte das opções disponíveis são associadas aos segmentos mais premium do mercado.
Quais os benefícios da proteína da carne?
O grande benefício da proteína da carne é a possibilidade de consumir uma quantidade de proteína equivalente a grandes doses de carne vermelha, mas sem todos os componentes menos desejáveis que acompanham esse consumo, como o colesterol, a gordura e, claro, a limitações físicas de se consumir quantidades gigantescas do alimento.
Além da proteína e da gigantesca carga de aminoácidos presentes na carne vermelha, nutrientes como ferro e zinco também estão presentes junto a uma boa dose de creatinas, que facilitam na hora do treino mais intenso (e poupam dinheiro na hora de montar um ciclo mais completo de suplementação).
O resultado é um excelente aproveitamento para o desenvolvimento muscular, bem como para a performance física do atleta.
Proteína da carne ou Whey Protein: qual a diferença?
Se você costuma pesquisar sobre suplementação, deve ter percebido que boa parte daquilo que é benéfico no beef protein, também é encontrado no whey protein, que é feito à base de leite. Além disso, as duas fontes apresentam configurações de absorção lenta ou rápida, o que permite que tanto a fonte pré-treino, quanto a pós-treino utilizem a mesma base.
Por isso, é comum que existam dúvidas sobre qual das duas fontes de proteína devem ser escolhidas pelo atleta. De maneira geral, os dois produtos são realmente parecidos, mas em uma mesma concentração de proteína para as duas fontes, é normal que o beef protein tenha maior concentração de amino-ácidos essenciais.
No entanto, o fator que mais costuma impactar na escolha é justamente o tipo de produto utilizado para a produção do suplemento. Cada vez mais pessoas se percebem intolerantes a lactose, e o fato de o Whey ser feito com base no soro do leite pode se tornar um grande problema, favorecendo o uso do Beed Protein. O inverso, no entanto, pode ser apontado para aqueles que não gostam ou não comem carne bovina, tornando o Whey mais adequado para o seu tipo de consumo.