Saúde

Cortisol: saiba tudo sobre o hormônio do estresse

Cortisol
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O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais. Também conhecido como hormônio do estresse, ele possui diversas funções no organismo, como redução de inflamações, melhora do sistema imune, controle do estresse, regulação dos níveis de açúcar no sangue e controle da pressão arterial.

No entanto, da mesma forma em que ele é benéfico e fundamental para o corpo em concentrações corretas, o descontrole dos seus níveis é motivo de preocupação, pois pode ocasionar diversas doenças, problemas emocionais e interferir no desempenho de atletas e praticantes de atividades físicas.

Conheça neste artigo o funcionamento desse hormônio no organismo e os problemas que seu descontrole pode ocasionar. Confira.

Mecanismos de ação e variação dos níveis de cortisol

Os níveis de cortisol no organismo não são estáticos, eles variam durante o dia, pois estão diretamente relacionados com as atividades diárias e os níveis de serotonina no corpo – hormônio responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

De uma forma geral, os níveis de cortisol basal no sangue são maiores de manhã ao acordar, de 5 a 23 mcg/dL, e vão diminuindo ao longo do dia para 3 a 16 mcg/dL, sendo que em pessoas que trabalham à noite os níveis se invertem.

O seu mecanismo de ação está na mobilização para obtenção de energia, estimulando a quebra de proteínas e gorduras e a metabolização da glicose no fígado, direcionando-a para o sangue, resultando em mais energia, concentração e atividade cerebral.

Até certo ponto, isso é benéfico, faz parte dos processos metabólicos e é muito útil, já que ativa as respostas do corpo diante de situações pontuais de emergência. No entanto, quando há níveis muito altos – ou também muito baixos – de cortisol no sangue de forma constante, isso pode acarretar problemas, como veremos a seguir.

Problemas relacionados ao cortisol alto

O cortisol alto costuma preocupar principalmente pessoas que estão em ritmo de treinos pesados a fim de melhorar seus níveis corporais com ganho de massa e redução de gordura.

Isso porque altas concentrações desse hormônio no sangue causam a diminuição da testosterona, perda de massa muscular e aumento de peso, ou seja, tudo o que aqueles que são aficionados por exercícios e academia não querem.

Além disso, o cortisol alto pode trazer outros sintomas, como:

  • Dificuldade de aprendizagem;
  • Baixo crescimento;
  • Aumento das chances de osteoporose;
  • Lapsos de memória;
  • Aumento da sede e da frequência em urinar;
  • Diminuição da libido;
  • Estresse crônico e agressividade;
  • Aumento da pressão arterial;
  • Desaceleração do metabolismo.

O cortisol alto também pode indicar a ocorrência de uma doença chamada Síndrome de Cushing, que gera sintomas como aumento rápido do peso, com acúmulo de gordura na região abdominal, queda de cabelo e pele oleosa.

O tratamento para níveis altos de cortisol deve ser feito através de medicamentos específicos prescritos por um médico, mas sabe-se que a prática de atividades físicas, o consumo de inhame e vitamina C, e também a redução da cafeína contribuem para diminuir as concentrações desse hormônio.

Problemas relacionados ao cortisol baixo

Assim como o cortisol alto, ter concentrações muito baixas desse hormônio no organismo também deve ser motivo para preocupação.

O cortisol baixo pode trazer prejuízos tanto para a saúde física como emocional, uma vez que baixas concentrações desse hormônio costumam ser acompanhadas de baixos níveis de serotonina, podendo causar:

  • Depressão;
  • Fraqueza;
  • Fadiga e cansaço excessivo;
  • Desejo repentino de comer doces.

Além disso, o cortisol baixo pode indicar a doença de Adisson, que além dos sintomas citados acima ainda pode causar emagrecimento repentino, dores abdominais, tonturas e manchas na pele.

O cortisol e sua relação com os treinos físicos

Como já dissemos anteriormente os níveis de cortisol são uma preocupação para pessoas que buscam a construção muscular.

Os altos níveis desse hormônio enfraquecem a musculatura, pois retiram glicose e aminoácidos de sua estrutura para serem convertidos em energia e absorvidos pelo organismo. Além disso, ainda piora o metabolismo, facilitando o sobrepeso e o acúmulo de gordura na região do abdômen, costas e quadris.

Por outro lado, os níveis muito baixos de cortisol conferem cansaço e fadiga deixando-o com menos energia para treinos pesados.

E falando em treino, há uma curiosidade interessante sobre o cortisol. Nos primeiros momentos de cargas físicas há um aumento nos níveis desse hormônio e minutos depois ele começa a cair. No entanto, após 45 minutos de treino, começa a subir novamente. O problema é que essa segunda elevação favorece os processos anabólicos, fazendo com que o corpo destrua toda a massa muscular conquistada. Por esse motivo, um treinamento deve durar no máximo uma hora.

Também existem alguns estudos que relacionam o uso de suplementos com o cortisol. O BCAA – suplemento de aminoácidos – pode ser ingerido a fim de reduzir os níveis do hormônio do estresse durante e após o treino, já que com um grande aporte de aminoácidos no organismo, este não sente a necessidade de produzi-lo a fim de obter energia.

Exame de cortisol

O exame de cortisol é a melhor forma de avaliar os níveis desse hormônio no organismo e pode ser feito através de uma amostra de sangue, de urina ou de saliva.

Se após o exame for constatada alguma alteração, é essencial procurar um endocrinologista a fim de identificar a causa do descontrole hormonal e, se necessário, iniciar um tratamento, pois o cortisol, quando descontrolado pode ser um grande inimigo para a sua saúde e bem-estar.

Você já realizou um exame de cortisol? Sabe como andam os níveis desse hormônio no organismo? Já teve algum dos problemas citados neste artigo em decorrência do descontrole do hormônio do estresse? Compartilhe suas experiências nos comentários.

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